sábado, 11 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
DOCE LIBERDADE
Uma mulher acorda durante a noite e percebe que o marido não está na cama.Veste o robe e desce para ver onde ele está.
Encontra-o na cozinha, sentado, pensativo, diante de uma taça de café. Parece consternado, olhar fixo na xícara. Tanto mais, que o vê limpar uma lágrima.
- O que se passa, querido?
O marido levanta os olhos e pergunta-lhe docemente:
- Você se lembra, há 20 anos, quando saímos juntos pela primeira vez? Você tinha apenas 16 anos.
- Sim, claro. Lembro como se fosse hoje, responde ela.
O marido faz uma pausa. As palavras custavam a sair.
- Você se lembra quando o seu pai nos surpreendeu enquanto fazíamos amor no banco de trás do carro'?
- Sim, lembro perfeitamente, diz a mulher sentando-se ao seu lado. Foi um susto!
O marido continua:
- Lembra quando ele apontou uma arma na minha cabeça dizendo: Ou casa com a minha filha, ou te mando pra cadeia por 20 anos?
- Lembro, lembro - responde ela, docemente.
Ele limpa mais uma lágrima e diz:
- Hoje eu já estaria em liberdade!!!
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Cuidado com a resposta
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO - A BANHEIRA
Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou
ao diretor:
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser
hospitalizado aqui?
Respondeu o diretor:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher,
um copo e um balde e pedimos que a esvazie.
De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se
o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é
maior que o copo e a colher.
Não - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo.
- O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou
ao diretor:
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser
hospitalizado aqui?
Respondeu o diretor:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher,
um copo e um balde e pedimos que a esvazie.
De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se
o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é
maior que o copo e a colher.
Não - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo.
- O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
terça-feira, 7 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Casa da Mãe Joana
Casa da Mãe Joana
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária se chamava Joana. Como, fora dali, esses homens mandavam e desmandavam no país, a expressão casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
Eita .....Cultura.....
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária se chamava Joana. Como, fora dali, esses homens mandavam e desmandavam no país, a expressão casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
Eita .....Cultura.....
Nas Coxas
Mesa Sete também é cultura....
Nas Coxas
As primeiras telhas do Brasil eram feitas de argila moldada nas coxas dos escravos.
Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam desiguais.
Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.
Nas Coxas
As primeiras telhas do Brasil eram feitas de argila moldada nas coxas dos escravos.
Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam desiguais.
Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.
domingo, 5 de julho de 2009
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